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I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
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Pe. SILVIO MARCOS PAWAK
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Registrado: 25 Nov 2008
Mensajes: 1

MensajePublicado: Mar Nov 25, 2008 1:24 am    Asunto: Capítulo Primero - respostas
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

¿Cuál es el elemento esencial que define la identidad del sacerdote?

¿Ha cambiado en 20 siglos la identidad del sacerdocio?

¿Por qué es importante, al comenzar este curso, tener claras las ideas al respecto?

2. ¿Tienen los jóvenes que llegan al seminario conciencia de un posible llamado de Dios? ¿o llegan como quien está simplemente eligiendo una profesión? Hoy en día, ¿es más


Bom dia. Na minha visão, a identidade sacerdotal é definida como um outro Cristo, homem de Deus para Deus e porque de Deus para o povo. Pessoa que quer seguir o exemplo de Jesus em seu modo de viver e agir.
Nestes 20 séculos, existiram e existem hoje muitas formas de conceber o sacerdote. As necessidades de viver como alguém que faz o bem para o povo, e pelas dificuldades da imagem sagrada ser aceita pela sociedade laica, muitas vezes alguns padres ou vocacionados acabaram abafando a essência do chamado para apresentar uma resposta que convinha a sociedade e à situação em que viviam. Isso criou grandes dificuldades na imagem e no papel do sacerdote nas comunidades. Hoje ainda é bem confuso para alguns que confundem o sacerdócio com o papel de Administrador, patrão, psicólogo, assistente social etc.

É importante ter clara essas idéias porque devemos saber o para que estamos trabalhando a formação dos vocacionados.
Temos que ter objetivos claros a ser alcançados para o bem do Reino de Deus.

Alguns jovens que chegam ao seminário têm uma bonita experiência de Deus e conseguem discernir o seu chamado; outros porém vêm com fugas de suas realidades difíceis ou equivocados com o papel social do padre; pensam no trabalho sacerdotal como algo proficional. A formação deve buscar polir o discernimento do que o jovem realmente está buscando.
Percebemos hoje em dia os jovens numa bonita busca do sentido para suas vidas neste mundo. Existem muitos jovens abertos, outros porém totalmente fechados e revoltados. A religião sofre um descrédito em meio a juventude, o que causa dificuldades ao falar de vocação. Também cria dificuldades o psicologismo, que quer mostrar as coisas apenas a partir do natural. Mas todos sentem necessidade de conhecer a Deus. Precisamos criar uma linguagem clara e que respeite as etapas do crescimento da fé em nossos jovens para poder atingí-los.
O Espírito Santo nos ajudará a encontrar novos caminhos.

Obrigado pela oportunidade de participar deste curso. Deus abençõe.
Pe. Silvio Marcos Pawak - Jacarezinho, Paraná- Brasil
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Milton Albano



Registrado: 25 Nov 2008
Mensajes: 0
Ubicación: Gualeguaychú ER Argentina

MensajePublicado: Mar Nov 25, 2008 1:29 am    Asunto:
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

1. ¿Qué visión tengo de la situación actual de la formación en los seminarios de la Iglesia?
¿Cuáles son los logros alcanzados en los últimos años? ¿cuáles son las dificultades y los retos?


Yo mucho no puedo aportar para esta respuesta porque solo conozco el Seminario de mi diócesis, pero por lo que he visto y lo que me han contado es muy buena la formación de nuestro Seminario Diocesano.

En cuanto a la segunda he visto que con las modificaciones que tuvo su estructura a la de hace años atras los seminaristas están más e contacto con la gente trabajando en Parroquias y se trabaja mucho en el compañerismo, el trabajo en grupo


2. ¿Estoy de acuerdo en que la formación requiere un principio unificador, un núcleo esencial? ¿Cuál debe ser en el caso de la formación de un futuro sacerdote?

La formación que reciba una presona para preparase para el sacerdocio debe servirle para el servicio a las personas, el sacerdote debe estar preparado para atender a las personas que vengan con distintos problemas. También debe colaborar con la comunidad en as tareas que se desarrollen en la parroquia, debe acompañar a los grupos que haya, hasta mismo si es posible colaborar con la limpieza, para demostrar que elsaerdote si bien está consagrado a Dios también es una persona como todas y que no tiene preferencias por ser el párroco
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Claudinei de Freitas
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Registrado: 24 Nov 2008
Mensajes: 1

MensajePublicado: Mar Nov 25, 2008 3:13 am    Asunto: RESPOSTA
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

Formação Integral - Este período, com duração de no mínimo seis anos, acontece no marco de uma vida comunitária. Concretiza-se pelo fato de viverem juntos e terem um horário compartilhado. O estudo nesta fase está dedicado a Filosofia, Teologia e algumas Ciências Humanas como: Psicologia, Pedagogia, Comunicação. Neste tempo deverá acontecer o processo de amadurecimento integral do futuro padre, por isso é importante o crescimento da pessoa nas distintas dimensões que contempla a formação.Dimensão Humano-comunitária - O futuro padre deve ter uma personalidade madura e equilibrada, capaz de enfrentar as tensões e conflitos da sociedade de hoje.
A formação no Seminário baseia-se na ativa participação dos seminaristas no seu processo formativo de liberdade e responsabilidade.
As metas deste amadurecimento estão na aceitação consciente da prórpia realidade pessoal, na maturidade afetiva para assumir o celibato, na maturidade ética e moral, na abertura intelectual e consciência crítica, no desenvolvimento de uma personalidade rica para viver, crescer e construir a vida comunitária.Dimensão Espiritual - A foramção espiritual do seminário procura unificar a vida do seminarista como "homem de Deus e servidor do povo", a imagem de Cristo Bom Pastor.
Por isso a maturidade espiritual significa integrar bem a relação com Deus e com os homens; a oração, liturgia e vida sacramental com o serviço e a dedicação aos outros; a escuta da Palavra de Deus e a abertura aos problemas e necessidades dos homens.
É uma espiritualidade encarnada na vida missionária e evangelizadora, com opção preferencial no serviço aos mais pobres.
Dimensão Pastoral - Durante a formação no Seminário o futuro padre deve possuir ass atitudes próprias do Bom Pastor: abertura, acolhida, misericórdia, compaixão, solidariedade, dedicação e doação.
Além de aprender e exercitar as distintas pastorais com suas prórpias metodologias, no período de formação o seminarista deve acrescentar o conhecimento da realidade de seu povo, partilhar dos seus sofrimentos, crescer no compromisso e serviço solidário, ser fermento de transformação pelo testemunho e pela promoção da justiça e da fraternidade. Dimensão Intelectual - A dimensão doutrinal e cultural ocupam um lugar fundamental na formação integral dos futuros padres.
É objetivo dos estudos filosóficos o conhecimento do homem, da sociedade e do mundo a partir de uma isão cristã. Pelos estudos teológicos o seminarista tem uma compreensão integral da fé e da doutrina cristã.
É próprio desta formação ajudar a descobrir as raízes da cultura contemporânea e ajudar a discernir seus valores e ambiguidades, assim como ensinar a dialogar com as pessoas do seu tempo. Formação Pastoral - Nesta etapa o seminarista será iniciado no trabalho passtoral, acompanhado por algum formador, buscando sua inserção na missão evangelizadora da Igreja. Conhecerá gradualmente as diferentes realidades pastorais da diocese.
Durante a experiência do estágio pastoral, os seminaristas moram numa paróquia, colaborando ativamente no trabalho pastoral, assim como planejamento junto ao pároco. Esta etapa culmina com a ordenação diaconal e o período de estágio pastoral com destino numa paróquia até a ordenação sacerdotal. “No contexto atual da Igreja da América Latina e Caribe é necessário e urgente que o projeto formativo e o currículo dos seminários, além de destacar a formação acadêmica na Sagrada Escritura, coloquem um maior cuidado na capacitação dos formandos numa espiritualidade bíblica sólida, fazendo uso criativo de todos os meios ao alcance, dando uma especial relevância à lectio divina”, afirmou dom Damasceno. Desde há séculos que a Igreja (na sua providencial sapiência) assume que a preparação para o sacerdócio ministerial não requer apenas preparação teológica; exige igualmente toda uma formação teologal. A esta luz, não é lícito parcializar a preparação, polarizando-a à volta da sua dimensão académica. Se bastasse a preparação teológica, os candidatos frequentariam uma Universidade onde os conhecimentos teológicos fossem fornecidos. É o que fazem os que se pretendem habilitar para as mais diversas profissões. Vão à Universidade buscar conhecimentos e habilitar-se para uma determinada área de intervenção. Só que, para a Igreja, o conhecimento teológico não chega. Ela deseja dos futuros padres uma sólida formação teologal, isto é, que construam uma personalidade toda ela enraízada em Deus. Daí os Seminários. Como se infere da própria palavra, o Seminário é uma sementeira de discípulos de Cristo no sentido mais amplo do termo: não só do ponto de vista intelectual (para isso bastaria a Faculdade), mas inteiramente vital. Envolve, portanto, o entendimento, mas também a vontade, o desejo, o agir, numa palavra a pessoa toda. No fundo, a diferença entre a Faculdade e o Seminário estriba na diferença entre o aluno e o discípulo: o aluno é aquele que ouve o mestre, o discípulo é aquele que convive com o mestre, neste caso com o Mestre Jesus Cristo. Outrora, quando os Seminários estavam cheios, eles asseguravam não só a formação teologal como também ministravam a preparação teológica. Ficava, assim, bem vincada a unidade do projeto formativo em torno de um objetivo (a ordenação) e à volta de uma direção (a Diocese). Relevava-se, portanto, o duplo centro da formação: Deus e Igreja. A própria formação intelectual era integrada na formação global, sobrepujando, deste modo, o estrito âmbito académico. Continua, aliás, a ser este o pensamento da Igreja, reiterado no Concílio Vaticano II: «Todos os aspectos da formação (espiritual, intelectual e disciplinar) sejam ordenados de forma harmónica» (Optatam Totius,). Não se fala em graus, mas alguém pode dizer que os Seminários não formaram padres de grande envergadura intelectual? Sim, de grande envergadura intelectual e de enorme densidade espiritual. Em suma, os Seminários ofereceram (em catadupa!) padres cultos e padres santos! As Faculdades de Teologia eram frequentadas sobretudo pelos sacerdotes que os senhores Bispos mandavam preparar para lecionar nos Seminários ou para exercer, mais qualificadamente, outros ministérios. O ensino da Teologia não era, porém, um exclusivo das Faculdades. Foi sempre uma preocupação — e um precioso investimento — de toda a Igreja, mais concretamente, de todos os Seminários. Hoje o Seminário é (ainda mais) necessário Acontece que o número está a alterar a fisionomia desta situação. Os Seminários diocesanos estão quase vazios. Mas não estão vazios só em relação ao número. Estão também cada vez mais esvaziados quanto às competências. Alguns só funcionam ao fim-de-semana. E outros nem isso. Será que basta um Seminário nominal? Ou não precisamos de um Seminário plenamente real? Este segundo esvaziamento é ainda mais doloroso e pode até estar na origem do primeiro.Tenho para mim que, na atual situação, os Seminários são ainda mais necessários (cf. Optatam Totius, 4) para oferecerem as bases daquela personalidade teologal que há-de informar o sacerdote: oração, adoração, vida contemplativa, convivência comunional, sentido de partilha, etc. Reconheço ser muito difícil ministrar o Curso de Teologia num espaço onde cada grupo não chega a cinco e, na maior parte dos casos, anda por um, dois. Sucede, contudo, que o número reduzido também trazer as suas vantagens, ao permitir uma maior personalização da formação. É curioso notar como o Vaticano II não se mostra preocupado, quanto aos seminaristas, apenas com o número reduzido. Preocupa-se também com o número excessivo. Recomenda, neste caso, a distribuição dos alunos em grupos menores «para que melhor se atenda à formação pessoal de cada um» (Optatam Totius, 7). Que fazer? Uma solução seria concentrar os alunos na Faculdade: alcançariam um grau académico e ajudariam a corporizar um número razoável de alunos para a instituição universitária. Cada diocese tem poucos seminaristas. Mas, no conjunto, as dioceses perfazem um número aceitável de alunos. Só que isso iria contribuir para algo que é, de todo, indesejável: o desenraízamento da diocese. Aliás, a experiência mostra que, apesar do decréscimo acentuado em todos os lados, as dioceses que melhor se aguentaram no plano vocacional foram aquelas que mantiveram vivos os seus Seminários. É um instrumento de análise que não podemos deixar de ter em conta. Poder-se-ia pedir ao Seminário de uma das dioceses com núcleos da Faculdade que recebesse os alunos das outras dioceses. Mas isso não iria resolver a questão do afastamento. Mesmo havendo um sacerdote da diocese de origem, resolver-se-ia o problema do acompanhamento, mas não necessariamente o da orientação. E, depois, o enfoque colocar-se-ia, inevitavelmente, no lado académico da formação. Ora, a formação é global. E a vertente espiritual-pastoral desponta como cada vez mais decisiva. Outra possibilidade poderia ser a criação de um Instituto entre dioceses vizinhas. Mas o desenraizamento não é totalmente superado e a qualificação académica não é completamente garantida. Subsiste, sempre, uma subalternidade em comparação com uma Faculdade. Resultado: um Instituto corre o risco de oferecer menos que um Seminário e de não proporcionar tanto como uma Faculdade. É que o Seminário visa (muito) mais que uma Faculdade ou um Instituto. Ele almeja, segundo o Concílio, ajudar os alunos «a aprender a viver em união familiar e assídua com o Pai por meio de Seu Filho no Espírito Santo» (Optatam Totius, Cool. Urge, portanto, revalorizar o Seminário como espaço primigénio de formação global para o sacerdócio. Pode haver outros espaços, nomeadamente para o ensino da Teologia. Mas, mesmo aí, a Igreja não deixa de continuar a apontar o Seminário como prioritário. O Seminário não pode servir unicamente para albergar alunos que frequentam outras instituições. Tem de ter vida própria e vitalidade reconhecida. Isto não põe em causa a comunhão. A comunhão faz-se entre identidades e não à custa da anulação das identidades. Quanto mais se fortalece a identidade, mais se robustece a comunhão. Cada Diocese deve manter (se possível, em plenitude) o seu Seminário Hoje por hoje, a situação não é animadora. Cabe-nos, porém, não ficar à espera. Temos de fazer o que o Senhor Jesus nos mandou: ir para o terreno, interpelar, chamar, convidar, com insistência. Ter horizontes largos também acontece quando olhamos para o local. Um dos slogans mais difundidos no tempo presente tem, aqui, cabal aplicação. Pensar na Igreja universal implica, acima de tudo, apostar em cada Igreja local cujo coração repousa precisamente no Seminário (cf. Optatam Totius, 5). Possuir um escol de formadores e professores configura um magnífico investimento na qualificação do próprio presbitério. Este, embora ocupado com outras tarefas, transmitirá aos futuros padres não só o resultado da sua investigação, mas também o que dimana da sua experiência pastoral. Não será este um enriquecimento para a própria Teologia? Manter um Seminário, mesmo que custe (e não custa só financeiramente) é, por tudo isto, um sinal de esperança: de esperança no futuro de cada Igreja, de esperança no surgimento de novas vocações. E é também um sintoma de disponibilidade: de disponibilidade para acolher novas (e melhores) vocações e de disponibilidade para as ajudar a crescer. Em suma, proponho que, até ao limite do impossível, cada diocese mantenha em plenitude o seu Seminário e que aposte, o mais que puder, na formação integral dos seus alunos, incluindo, obviamente, a formação teológica. Outras entidades (Faculdades ou Institutos) devem ser acolhidas como complemento e não como alternativa relativamente àquela que a Igreja indica como a instituição-base: o Seminário diocesano! O passado mostrou que, mesmo em matéria de docência teológica, o Seminário não tem défices de qualidade. O futuro encarregar-se-á de demonstrar que à qualidade necessária (da formação) é possível juntar a quantidade desejada (de candidatos). Um padre formado na sua diocese é como um filho formado no seu lar: há outra ligação, outro afecto, outro amor, outra envolvência, tudo isto e muito mais que os lábios não dizem mas o coração sente!
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john garcia rodriguez
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Registrado: 20 Nov 2008
Mensajes: 10
Ubicación: machala ecuador

MensajePublicado: Mar Nov 25, 2008 3:58 am    Asunto:
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

Very Happy Very Happy Very Happy
1. ¿Cuál es el elemento esencial que define la identidad del sacerdote?

¿Ha cambiado en 20 siglos la identidad del sacerdocio?

¿Por qué es importante, al comenzar este curso, tener claras las ideas al respecto?

2. ¿Tienen los jóvenes que llegan al seminario conciencia de un posible llamado de Dios? ¿O llegan como quien está simplemente eligiendo una profesión? Hoy en día, ¿es más fácil o más difícil hablar de vocación?
1.-El elemento esencial que define la identidad del sacerdote es la vocación, es el llamado que Dios hace a esta persona de elegirlo de entre los hombres para servir a los hombres, es la voluntad de Dios para prolongar su presencia salvadora del mundo. Es una declaración de amor es un dialogo desde siempre y para siempre entre Dios y la persona elegida por él.
Dios esta llamando continuamente, durante 20 siglos el no ha cambiado, pero le corresponde a cada uno la respuesta que da a ese llamado a vivir el amor.-
.- Es importante, al comenzar este curso, tener claras las ideas al respecto, ya que es el pensamiento humano que se guía de la luz que es nuestro Dios para fortalecer la voluntad respuesta digna de un hombre agradecido de compartir el plan de nuestro único Señor.
2.- Pienso que de alguna manera Dios les hace saber en su conciencia y en su corazón el llamado a cada uno. Dios sigue haciendo su obra redentora independientemente de que el ser humano responda positivamente a este llamado el es el Padre amoroso que desea que toda la humanidad se salve y trabaja sin descansar.
Hoy en día es difícil ya que vemos la carencia de vocaciones que existen hoy , ya que se necesitan mas sacerdotes y vemos nuestras capillas con un sólo sacerdote para toda una gran parroquia y debe esforzarse el doble .


Razz Razz Razz
_________________
john garcia catequista de confirmaciòn
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BIPBIP700
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Registrado: 12 Nov 2008
Mensajes: 1
Ubicación: lima

MensajePublicado: Mar Nov 25, 2008 4:28 am    Asunto:
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

Estimados amigos:

¿Que vision tengo de la actual formación?Me parece que se esta perdiendo esa imagen del sacerdote de antes, como que ya no se usa mucho la sotana, el habito. Es cierto que el habito no hace al monje, pero creo que ayuda a que lo sea...es el uniforme para servir a Dios.

¿Cuales son los logros alcanzados ? Que se este promoviendo la catequesis, se necesita tener y dar mayor información de nuestra fe y evitar ese relativismo que da lo mismo adorar a Dios en cualquier religion

¿Cuales son las dificultades y los retos? El laicismo actual es aterrador,
en las familias, en los colegios, se esta perdiendo esa formación que era tan importante no solo para la vida espiritual de los jovenes, si no , indudablemente, para su desarrollo como ser humano.
El reto es que la familia regrese al entorno parroquial, que nos volvamos "adictos" a los circulos de oración, que nuestra participación se mantenga constante, debemos remar contracorriente.

¿El principio unificador y el nucleo esencial?
La Eucaristia y la santidad, ahi se resume toda la espiritualidad de un futuro sacerdote. Es el centro de nuestra existencia, si no estuviera Jesucristo ahi, vana seria nuestra fe. El sacerdote debe ser un artifice de la devoción a la Eucaristia, se debe promover la adoración al Santisimo, transmitirle ese mensaje a los fieles en las misas, en las catequesis, en los circulos de oración.
y la santidad, ya lo dijo Juan Pablo II, la iglesia no necesita reformadores lo que la iglesia necesita son santos y los sacerdotes que, son los encargados de la vida espiritual, estan llamados a esa santidad, de buscarla incansablemente, de conseguirla a traves de la oración, de alcanzarla con la gracia de Dios.
_________________
Un saludo afectuoso en Jesus y Maria
Antonio
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padrehanners
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Registrado: 25 Nov 2008
Mensajes: 1

MensajePublicado: Mar Nov 25, 2008 4:36 am    Asunto: Introducción curso de formación integral del sacerdote
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

Mi nombre es el padre Hanners René Díaz Rodríguez y soy de la diócesis de Girardot en Colombia. A continuación doy respuesta a las preguntas hechas al final del tema introductorio del curso:

1) La visión que tengo de la formación de los seminarios de la Iglesia: creo que positivamente hoy los seminarios están anclados en los niveles de formación propuestos por el Papa Juan Pablo II en la exhortación Pastores Davo Vobis. También están abiertos a las nuevas técnicas de formación. Hay conciencia de una buena autoformación de cara al mundo globalizado y globalizante. Algunos aspectos negativos que se perciben son: mayor espacio para lo académico que para lo espiritual. El interés monetario y social con el que entran algunos jóvenes al seminario. La deficiente formación académica y familiar de muchos jóvenes que inician el proceso formativo en el seminario.

Creo que la mayor dificultad que a la vez se covierte en reto es FORMAR IDÓNEAMENTE AL SACERDOTE QUE EL MUNDO NECESITA SIN PERDER LA FORMACIÓN TRADICIONAL DE LA IGLESIA.

2)Personalmente creo que lo esencial ya está y es la fidelidad a la Palabra de Dios y al ministerio. Creo que ese debe ser el principio unificador. Ahora, lo que se busca es que los sacerdotes sepamos presentar la novedad del Evangelio y hacerlo vida en nuestra realidad actual, apelando a lo que nos pide Santo Domingo: UNA EVANGELIZACIÓN NUEVA EN SU ARDOR, EN SUS MÉTODOS Y EN SUS EXPRESIONES.
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william guzman
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Registrado: 21 Nov 2008
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Ubicación: Ponce, Puerto Rico

MensajePublicado: Mar Nov 25, 2008 4:51 am    Asunto: Contestaciones a las preguntas del tema 1.1 Llamado por Dios
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

1. ¿Cuál es el elemento esencial que define la identidad del sacerdote?

La Vocacion, el Llamado de Dios para convertirse en otro Cristo en la Tierra.

2.¿Ha cambiado en 20 siglos la identidad del sacerdocio?

Creo que la verdadera identidad siempre ha sido y sera la misma, Ser otro Cristo. Pero la realidad es que muchos han querido cambiarla utilizando metodos alternos y novedosos, que lamentablemente, en muchos casos, han alterado totalmente la verdadera identidad del Sacerdote, es por esta razon que todos los que se alejan de ser Otro Cristo, Fracasan.

3.¿Por qué es importante, al comenzar este curso, tener claras las ideas al respecto?

Seguro que si, es lo mas conveniente, pues asi estaremos seguros que partiremos desde la real idea de lo que debe ser la Identidad del Sacerdote.

4.¿Tienen los jóvenes que llegan al seminario conciencia de un posible llamado de Dios?¿o llegan como quien está simplemente eligiendo una profesión?

Creo que si, pues si no fuera asi, nunca hubieran llegado. Aunque hay que aclarar que siempre habra alguno que llegue por otra razon (Ejemplo por tener un techo seguro y por lo menos un plato de comida al dia) que es una tristeza pero lamentablemente es una realidad que yo he tenido la desdicha de palpar. Por esta y otras razones debemos redoblar nuestros esfuerzos en la oracion por las Vocaciones, y no tan solo que el Señor nos conceda mas, sino que la que ya esten en el caminopuedan perseverar.

5.Hoy en día, ¿es más fácil o más difícil hablar de vocación?

Creo que si, pues la sociedad de hoy y la cultura en la que viven nuestros jovenes, no es la mejor y ni la adecuada para por lo menos planterse el tema de la Vocacion, pero no significa que es imposible , recordamos que para Dios No hay nada imposible!. Tampoco nos ayuda el poco fervor que se vive en muchas Familias y la insistencia de muchos Padres por querer vivir la vida de los hijos ,llegando incluso a forzar para que se casen lo mas pronto posible.
_________________
Prof. William R. Guzman De Jesus
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jfqgarrido
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Registrado: 25 Nov 2008
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Ubicación: Colombia

MensajePublicado: Mar Nov 25, 2008 12:42 pm    Asunto: RESPUESTAS: 1.1. LLAMADO POR DIOS
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

1. El elemento esencial que define la identidad del sacerdote, es el LLAMADO O VOCACIÓN. como lo atestigua así Hb. 5,1.

2. Si ha cambiado en los 20 siglos la identidad del sacerdote,aunque no en lo esencial en cuanto que es llamada de Dios; a ser Alter Christi, pero si en lo característico y humano de ese llamado personal y eclesial. Ya que Dios y la Iglesia va llamando en Situalciones y circunstancias concretas de acuerdo a lo que el Señor quiere para su Pueblo. Y los que se dicen ser Llamados son los que quieren cambiar lo esencial de esta Identidad autenticamemnte sacerdotal, tal vez incluso para acultar sus propios interese y no los de Cristo.

3. es importante al iniciar este curso tener claras las ideas al respecto ya que si sabemos a quien se quiere conocer, el objeto de estudio será más adcequible. además si conocemos nuestra identidad, no nos perderemos en el objetivo que se busca y marcharemos bien a hacia el norte.

4. al interrogante que si los jóvenes tienen posiblemente conciencia clara del llamado de Dios no llegan solo en busqueda de una profesión. Tenemos que reconocer que la gran mayoría poseen esta conciencia, aunque no todos porque en los ultimos años vemos algunos jóvenes que buscan es un posicionamiento social y desafortunadamente incluso ocultar problemas afectivos y psicológicos. por ello hoy día la labor del acompañamiento vocacional es más serio y difícil para ayudar a descubrir aen los jóvenes los verdaderos motivos del llamado.

5. Podemos decir que no es difícil si hay buen testimonio y claridad en la identidad de los sacerdotes y de los objetivos propios de la Misión de la Iglesia. de lo contrario sí será defícil. Además viendo la realidad social y cultural de nuestro mundo podemos afirmar que es demaciado difícil ya que hoy los jóvenes estan un poco alejados de Dios y por tanto el mundo los adsorbe y no logran percibir el llamado.
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JAVIER PRADO AMBRIZ
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Registrado: 21 Nov 2008
Mensajes: 1

MensajePublicado: Mar Nov 25, 2008 3:40 pm    Asunto: REPUESTAS:INTRODUCCION AL CURSO LA FORMACION INTEGRAL
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

1. ¿Qué visión tengo de la situación actual de la formación en los seminarios de la Iglesia?
Es una institución necesaria para la formación del Sacerdote. (aunque en algunos tiempos se puso en tela de juicio y se experimento con otro tipo de elementos de formación). Sin embargo hoy podemos constatar que se han renovado, se ha adecuado la formación y se cuentan con muchos elementos que ayudan al candidato a configurarse con Cristo Buen Pastor. El acompañamiento vocacional, los estudios, la vida comunitaria, la inserción en el trabajo y en la pastoral se van adaptando al joven para que poco a poco se configure con Cristo. Los medios modernos de comunicación y los avances científicos ayudan al joven llamado al sacerdote a tener una formación intelectual y humana más actual. Los diferentes métodos de oración y la profundización el la Palabra de Dios, la vivencia de la Liturgia hacen el seminario una casa de oración, para hacer del seminarista un hombre de oración. Por tanto pienso que los Seminarios son el lugar apropiado para formar la vida humana y cristiana de quien es llamado por Dios al Sacerdocio.

¿Cuáles son los logros alcanzados en los últimos años?
Pienso que se han renovado totalmente los seminarios, que se tienen muchos logros en el avance de la formación. Ya se incluyen muchos métodos científicos en la investigación filosófica y teológica, se cuenta con recursos humanos, psicológicos, pedagogicos, etc. para la formación. Se han hecho instituciones de mutua ayuda entre los seminarios como es OSMEX. Se han creado programas, cursos y periodos de formación adaptados a la vida del candidato. El discernimiento vocacional tiene un avance en el acompañamiento para ayudar al joven a descubrir su vocación, etc. Los seminaristas asumen el reto de ser los principales protagonistas de su formación. Los padres de familia de los seminaristas son evangelizados y se les ayuda para acompañar a su hijo mientras se forma en el seminario. Ect.,

¿cuáles son las dificultades y los retos?
Los Seminaristas son fruto de la sociedad actual, por tanto al ingresar llegan con las carencias propias de la formación actual en la sociedad y de la familia. Padecen la superficialidad y carencia de formación académica propia de nuestro sistema educativo m, por tanto al asumir la formación sacerdotal, les cuesta trabajo el ritmo de estudio y de trabajo intelectual. Les cuesta mucho la memorización, el silencio y la retención. Llegan con una formación humanística muy deficiente a pesar de que tengan estudios profesionales. Carecen de visión histórico social, su cultura general es pobre, y les resulta difícil emitir juicios críticos, profundos y bien razonados.
El reto principal es ayudar a la conversión y desarrollo humano cristiano de quien toca la puerta de un seminario para formarse sacerdote. Si su corazón esta dispuesto y abierto a Cristo Jesús poco a poco supera muchos retos en el camino de la formación.


2. ¿Estoy de acuerdo en que la formación requiere un principio unificador, un núcleo esencial?
Si estoy de acuerdo que debe haber un núcleo esencial. Es el encontrarse con Cristo, en la oración, en la meditación de la Palabra de Dios, en la vivencia de los Sacramentos, y en el servicio a los hermanos. En otras palabras la formación Espiritual de quien es llamado a servir a Cristo y a la Iglesia.
¿Cuál debe ser en el caso de la formación de un futuro sacerdote?
La vivencia del Misterio Pascual de Cristo en lo más profundo de su corazón. En primer lugar el Kerigma como primer anuncio y encuentro con Cristo, un proceso de Conversión que transforme su corazón y su vida en el seguimiento del Señor y lo lleve a dar testimonio de su experiencia de Dios.
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Marcelo E Amaya
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Registrado: 25 Nov 2008
Mensajes: 8
Ubicación: Argentina

MensajePublicado: Mar Nov 25, 2008 4:50 pm    Asunto: Introducción al curso: la formación integral del sacerdote
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

Aunque con días de retrazo porque recién me enteré ayer del curso, comienzo a caminar con ustedes

1- Una presentación con mucha esperanza sobre las vocaciones sacerdotales, lastima que nuestros seminarios de Argentina no parecen que estuvieran creciendo el número de vocaciones, incluso en el que me toca vivir. Los desafíos son muchos, lo vemos a menudo en nuestra realidad cotidiana y para muchos jóvenes esto se presenta como un obstáculo para una vocación que trae consigo un compromiso muy profundo e integral. Por otro lado, los formadores muestran una gran responsabilidad por alcanzar los ideales y lineamientos de la formación que viene dado desde los distintos documentos pontificios y también de los Obispos de las diócesis que envían a sus seminaristas a casas de formación regionales. Sin embargo, el deseo de tener vocaciones exitosas por su integridad de vida y santidad, lo cual es muy bueno y necesario, muchas veces genera una cierta ansiedad y sensación de fracaso (que por momentos se percibe en el ambiente formativo) que puede dejar por el piso todo lo recorrido y alcanzado, y por supuesto sumar una cierta presión para que todo sea controlable en orden a alcanzar mejores resultados, olvidando que nos encontramos ante el misterio del hombre y que toda vocación y efectividad viene solo de Dios.

2- Sin duda que el nucleo, aquello que unifica a toda persona es su dimensión espiritual, allí donde el misterio de Dios se hace presente. Algunas corrientes psicológicas (ciencias humanas) han encontrado que el hombre y la mujer se intregran, se unfican en esa realidad superior del ser humano como es el espíritu. Viktor Frankl, habla de que el espíritu nunca enferma, de lafuerza opositora capaz de superar los obstáculos que la vida presenta. Cuanto más nosotros que creemos que la misma Trinidad viene a morar en nuestro interior, debemos entender la dimensión espiritual como el nucleo esencial que unifica todas las dimenciones en la Persona de Cristo: el ya no soy yo, sino que es Cristo quien vive en mí, en palabras de San Pablo. Nuestra tarea y nuestro fin.

Marcelo A.
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jotadol
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MensajePublicado: Mar Nov 25, 2008 5:56 pm    Asunto:
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

Visión de la situación actual de la formación en los seminarios

Ciertamente se están haciendo grandes esfuerzos pero aún no se acierta en lo fundamental. Me refiero a dos asuntos candentes:

1. No debería haber en el equipo de formadores, ni uno solo que no fuera verdadero testimonio de vida sacerdotal. Solamente sacerdotes probados en todos los aspectos están en capacidad de formar a otros sacerdotes.

2. El celibato sacerdotal se asume como un hecho en los seminarios, como algo que ya viven los seminaristas simplemente porque entraron al seminario. Qué pobre es la formación afectiva y sexual, por no decir, qué nula! Le escuchaba a un seminariasta este comentario sabio y doloroso al mismo tiempo: "en el seminario no te preparan para ser célibe, te vigilan para ver si quebrantas el celibato y te expulsan cuando sospechan que lo hiciste".

Logros alcanzados

Los Obispos han tomado conciencia de que su presencia en los seminarios no debe ser para "adornar" o solemnizar eventos, sino para ejercer su pastoreo que en este campo es decisivo e indispensable.

Dificultades y retos

Los mencionados en el primer párrafo


Principio unificador:

Es indispensable. A mi modo de ver este principio es asumir el cristianismo con toda su profundidad, con todo el compromiso que exige y con toda la madurez que se requiere tanto en los formadores como en los que van a ser los pastores de los demás cristianos.

Pbro. José D. Osorio - Cartagena de Indias, Colombia
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José Mauricio Altamirano
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MensajePublicado: Mar Nov 25, 2008 6:27 pm    Asunto: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

"Que la paz de Nuestro Señor Jesucristo este con todos ustedes"

Aprovecho para invitar a todos, sacerdotes y no sacerdotes, a que leamos todos la bibliografía que tan sabiamente nos han recomendado los organizadores de este tema tan importante para todos, sacerdotes y no sacerdotes.

Es una de las muchas inquietudes que se me plantean: ¿como es posible que La Iglesia, como Institución, no se interese por dar a conocer estos y tantos otros, muchos documentos, llenos de Sabiduría, que permanecen en el sueño de los justos, engavetados, guardados.

Especialmente todos los del conciclio vaticano II.

Riqueza, Sabiduria plena , muchos temas que exponer a nosotros los feligreses de nuestra Iglesia, pues se dice que en muchas ocaciones hay algunos que no encuentran sobre que temas preparar homilías, temas en retiros espirituales. charlas en parroquias, etc.
¿que mas queremos?

Aprovechemos y leamos e instruyamonos.

Bien escribió alguién: Católico ignorante, seguro protestante.

Un abrazo fraterno a todos


Mauricio
"Cuando sientas que ya no sirves para nada, todavía puedes ser Santo"(San Agustín)
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javierpbro
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MensajePublicado: Mar Nov 25, 2008 7:32 pm    Asunto:
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

Respondiendo un poco a las preguntas de la introducción a este estudio.

Creo que la formacion en los seminarios es muy buena, además creo que poco a poco ha ido respondiendo a las necesidades de un mundo tan cambiante que demanda del sacerdote mayor preparacion y conocimiento de la realidad. En mi diocesis los seminaristas tienen la oportunidad de ir conjugando su estudio seminaristico con la practica pastoral donde el contacto con la gente a la que se deberan hace que el futuro sacerdote se sencibilice y le ponga más empeño en su formación integral.

Además creo que la sociedad actual exige del sacerdote mayor testimonio y coherencia, creo que en el seminario se les esta pidiendo esto mismo a los seminaristas, puesto que ahi en la formacion inicial se ven protegidos, pero al salir al ministerio esa proteccion desaparece por ello se busca que tomen las herramientas necesarias para vivir y desarrollarse en este mundo siendo coherentes con el evangelio y viviendo fraternalmente con su presbiterio.

El obispò es el primer responsable de la formacion de sus presbiteros y por consiguiente de sus seminaristas, por ello se preocupa de que en la etapa de formacion en los seminarios haya los mejores recursos materiales y de lo mejor en cuanto a los formadores. para que dicha formacion sea lo mas posiblemente apegada al magisterio de la Iglesia, a las necesidades de la Iglesia particular y sobretodo sea integral.


Creo que como logro podemos mencionar la importancia que a nivel Iglesia universal se ha hecho, la importancia de los documentos del magisterio del Papa y los obispos. los cursos de actualizacion que ofrece OSMEX, en Mexico, la preocupacion de nuestros pastores en que se brinde lo mejor de los sacerdotes a la formacion de los seminaristas, y además algo muy importante, la tarea de los promotores vocacionales que empeñan su ministerio al buscar y acompañar a los niños, adolescentes y jóvenes que en un futuro ingresaran al seminario. creo que ademas de esto puedo señalar el testimonio que muchos sacerdotes dan a los aspirantes a la vida sacerdotal.

Como limitantes puedo señalar que en ocaciones los formadores no han recibido una debida preparacion para poder estar en ese ministerio, y pues lo hacen de buena voluntad, ademas de que se dificulta la formacion cuando el candidato no es sincero con su vocacion y con sus formadores, esto entorpece el caminar en la formacion, la falta de acompañamiento en la pastoral vocacional para algunos de los candidatos que ingresan al seminario. el enfrentarnos a un mundo que tiende a lo light y esto lo enseña a los seminaristas quye ya no gustan de esforzarse, y que mas bien se estancan en el confort y prefieren ir caminando al ritmo de los demas, donde se pueden camuflajar. personalmente me preocupa el que en nuestros seminarios haya seminaristas viviendo de esta manera.


Si estoy de acuerdo en que la formacion necesita un núcleo unificador, este es Cristo Jesús, el Sacerdote Eterno, del cual nuestro sacerdotcio participa. quien es llamado a la vida sacerdotal debe tener en el centro de sus miradas el sacerdocio de Cristo, que esta fundado en su misericordia, recordemos que él es el Buen Pastor, que ofrece su vida por todos nosotros y sabe ir en busca de quien lo necesita. los seminaristas deben tener en cuenta que no seran profesionistas de la fe, sino mensajeros del amor de Dios y dispensadores de la misericordia divina, solo teniendo esto muy claro podran vivir en verdad su vocacion sacerdotal y se abriran a la formacion inicial y permanente.
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henry jaimes caceres
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MensajePublicado: Mar Nov 25, 2008 9:18 pm    Asunto:
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

la vocacion es la razon fundamental del ministerio sacerdotal. es Dios el que llama y el hombre responde generrosamente a su llamado. la respuesta es totalmente voluntaria y decidida. Dios no obliga a nadie pero si espera una respuesta de amor y compromiso.

el modelo de sacerdocio ha cambiado con el tiempo pero permanece el ideal de ser semejante a Jesucristo sumo y eterno sacerdote. el es el uico modelo a seguir.

no hay siempre claridad en los jovenes que ingresan a un seminario de esta realidad y a veces lo hacen por intereses de indole social, de poder o simplemente para probar de que se trata.
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Henry Jaimes Caceres
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Padre Mario
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MensajePublicado: Mar Nov 25, 2008 10:20 pm    Asunto:
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

1. ¿Qué visión tengo de la situación actual de la formación en los seminarios de la Iglesia?

Me parece que en el caso concreto de nuestro país, Costa Rica, en el aspecto intelectual estamos bastante bien, pero donde creo que nos estamos quedando cortos es en el aspecto de "formar pastores", los seminaristas deberían de tener mas contacto con el mundo exterior para que asi no se instalen en las facilidades que brinda el internado del seminario y después no se puedan adaptar con facilidad a las diversas y a veces difíciles circunstncias de la vida parroquial.

¿Cuáles son los logros alcanzados en los últimos años? ¿cuáles son las dificultades y los retos?
LOGROS:
Se ha mejorado en el aspecto académico.
Se ha logrado integrar la colaboracion de la psicologia
Se le da énfasis a la vida espiritual para poder servir en las comunidades

DIFICULTADES
Manejo de los fueros (interno y externo) por falta de formadores.
En la elección de formadores se ha nombrado solo intelectuales y pocos pastores.
Quizas mucho énfasis en lo intelectual descuidando aspectos que tiene mas que ver con el seguimietno de Jesus.

RETOS
Formar mas la conciencia del candidato
No presentar el ministerio como un status social sino como un llamado
Evaluar mas el seguimietno de Jesús en la opción fundamental de vida por el que lo intelectual.
Diferenciar bien entre el FORMADOR INTELECTUAL (PROFESOR), EL FORMADOR PASTOR Y EL DIRECTOR ESPIRITUAL.

2. ¿Estoy de acuerdo en que la formación requiere un principio unificador, un núcleo esencial? ¿Cuál debe ser en el caso de la formación de un futuro sacerdote?

Creo que el NUCLEO UNIFICADOR DEBE SER LA "OPCION FUNDAMENTAL DE VIDA POR JESUCRISTO", ya que se debe ser primero cristiano antes de ser sacerdote, ahi esta la falta de identidad de muchos de nosotros los que formamos el Presbiterio, ¿Creemos y seguimos realmente a Jesucristo?
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caritodiazvargas
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MensajePublicado: Mie Nov 26, 2008 12:42 am    Asunto: Tema introductorio
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

Hola a todos. Soy Carolina, una laica que trabaja en la Diócesis de Soacha (Colombia), dedicada a la Pastoral Educativa y misionera. Por tanto estoy al frente de la formación de niños, adolescentes, jóvenes y maestros y me alegra poder formarme para colaborar en la promoción de las vocaciones al sacerdocio, además de colaborarle adecuadamente a los sacerdotes con los que tengo un contacto permanente.

Frente a las preguntas opino lo siguiente:

1) Pienso que la formación actual que se ofrece en los seminarios católicos es de gran calidad intelectual. Se busca tener profesores idóneos para las materias y los mismos Obispos están muy preocupados por dicha formación.

Los logros alcanzados frente a esto es el tener nuevos sacerdotes mejor preparados, que tienen sólidas bases teológicas y que pueden aportar mucho en la formación de nosotros los laicos. Además se puede ver el deseo que tienen de llegar a sus comunidades con nuevos métodos que sean más cercanos a la gente.

En cuanto a dificultades y retos, a veces se encuentran sacerdotes con unas grandes crisis vocacionales porque se han dedicado a trabajar mucho pero oran poco y no valoran suficientemente la Eucaristía. Ha faltado la formación espiritual y el convencimiento de lo fundamental que es el encuentro con el Señor para que las dificultades de la vida o la soledad propia de la vocación no los aplasten. También ha faltado una mayor formación humana que ayude a superar cosas que se vienen arrastrando de su personalidad o que se traen de su familia y que con frecuencia no se expresan al formador para no tener "problemas" y que luego salen cuando ya no tienen quien "los vigile".
Se presenta entonces un gran reto y es el trabajar estas cuatro áreas de formación de las que habla el texto: humana, espiritual, pastoral e intelectual.

2) Estoy completamente de acuerdo en que la formación requiere un principio unificador que es su formación espiritual: oración, meditación, Eucaristía, reconciliación, etc. que le dé peso a su vocación para que no "vuele" ante las dificultades propias de la vida.
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Si Dios está con nosotros, ¿quien estará contra nosotros?
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P. Tobias Murillo Gil
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MensajePublicado: Mie Nov 26, 2008 2:51 am    Asunto:
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

Me llamo Tobias Murillo Gil. Soy Sacerdote por gracia de Dios desde hace 29 años. Trabajo en la Diócesis de Tulcan en Ecuador. Colombiano y formado en Cristo Sacerdote. La ceja Antioquia Colombia.

No soy foramador en Seminarios, pero mi Diocesis tiene Seminario Mayor y forma a nuestros Sacerdotes y por lo que vemos como párrocos podemos afirmar algunas cosas:

Hay muchas ayudas ciertamente en la formación Sacerdotal hoy y las estan aprovechando nuestros Seminarios, pero me parece que falta infundir más en quien se prepara al Sacerdocio la experiencia del Señor Resucitado. Una vivencia de amor con aquel que hace al <Sacerdote< un encuentro vivo con El, un experimentar su amor y su misericordia, un permitirle a El, que sea el Señor, el que cambia la vida y la configura segun su imagen.

Se ha logrado mejor formación en la ciencia, pero me parece que menos experiencia en el Señor.
Un reto grande sería, poder comunicar esta experiencia del Señor al que se forma al Sacerdocio.

Definitivamente, el núcleo esencial en la formación del futuro Sacerdote, tiene que ser el encuentro con el Cristo vivo. No olvidar que la Teologia se debe aprender de rodillas.

Este mi pequeño aporte como párroco y deseoso de tener Sacerdotes Santos.

Ofrezco mis oraciones a todos los participantes.
_________________
Jesus:"Me amo y se entego por mi"

P. Tobias
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P. Tobias Murillo Gil
Esporádico


Registrado: 24 Nov 2008
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MensajePublicado: Mie Nov 26, 2008 2:57 am    Asunto:
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

Me llamo Tobias Murillo Gil. Soy Sacerdote por gracia de Dios desde hace 29 años. Trabajo en la Diócesis de Tulcan en Ecuador. Colombiano y formado en Cristo Sacerdote. La ceja Antioquia Colombia.

No soy foramador en Seminarios, pero mi Diocesis tiene Seminario Mayor y forma a nuestros Sacerdotes y por lo que vemos como párrocos podemos afirmar algunas cosas:

Hay muchas ayudas ciertamente en la formación Sacerdotal hoy y las estan aprovechando nuestros Seminarios, pero me parece que falta infundir más en quien se prepara al Sacerdocio la experiencia del Señor Resucitado. Una vivencia de amor con aquel que hace al <Sacerdote< un encuentro vivo con El, un experimentar su amor y su misericordia, un permitirle a El, que sea el Señor, el que cambia la vida y la configura segun su imagen.

Se ha logrado mejor formación en la ciencia, pero me parece que menos experiencia en el Señor.
Un reto grande sería, poder comunicar esta experiencia del Señor al que se forma al Sacerdocio.

Definitivamente, el núcleo esencial en la formación del futuro Sacerdote, tiene que ser el encuentro con el Cristo vivo. No olvidar que la Teologia se debe aprender de rodillas.

Este mi pequeño aporte como párroco y deseoso de tener Sacerdotes Santos.

Ofrezco mis oraciones a todos los participantes.
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Teodoro Ramiro Santos Fló
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MensajePublicado: Mie Nov 26, 2008 3:53 am    Asunto: Participación preguntas
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

Hola, Hermanos en Cristo Jesús. les comparto mis respuestas a las preguntas de la introducción.

Participación en el Foro

1. ¿Qué visión tengo de la situación actual de la formación en los seminarios de la Iglesia?
Resulta compleja hacer alguna referencia a la situación formativa en los seminarios, pero considero que se ha tratado de buscar los mejores medios para tal objetivo, pero suele suceder que los medios, han pasado a ser los objetivos, perdiendo así, en muchos casos la verdadera esencia de la formación integral del sacerdote que la Iglesia reclama.

2. ¿Cuáles son los logros alcanzados en los últimos años? ¿cuáles son las dificultades y los retos?
Los Logros:
Se ha conseguido formar intelectualmente.
Al sacerdocio se llega con buen conocimiento sobre la realidad social.
Se conoce mucho de teología.
Se ha tratado de integrar en la realidad concreta de la Iglesia, haciendo una lectura sobre la realidad sociocultural y economica.
Los retos:
Hacer de los estudios filosóficos – teológicos un instrumento real que facilite la comprensión del hombre y sus necesidades
Lograr una mayor practica pastoral teológica, de modo que el ministerio sacerdotal sea formativo para el laico en lo espiritual y lo teológico; pues pienso que nos quedamos en la mayoría de los casos en una forma de mantener el culto, la liturgia.
El sacerdocio debe ser una experiencia espiritual que motive a los laicos en la fe, en la santidad.


3. 2. ¿Estoy de acuerdo en que la formación requiere un principio unificador, un núcleo esencial? ¿Cuál debe ser en el caso de la formación de un futuro sacerdote?
Totalmente de acuerdo en ese principio unificador de la formación que debe ser la experiencia de fe, esperanza y caridad, que es la fuente de la espiritualidad, que motiva los demás elementos que complementan la vida sacerdotal como un servicio a la iglesia y a Dios mediante la consagración.
_________________
Teodoro Santos
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Teodoro Ramiro Santos Fló
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Ubicación: Manizales

MensajePublicado: Mie Nov 26, 2008 3:54 am    Asunto: Participación preguntas
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

Hola, Hermanos en Cristo Jesús. les comparto mis respuestas a las preguntas de la introducción.

Participación en el Foro

1. ¿Qué visión tengo de la situación actual de la formación en los seminarios de la Iglesia?
Resulta compleja hacer alguna referencia a la situación formativa en los seminarios, pero considero que se ha tratado de buscar los mejores medios para tal objetivo, pero suele suceder que los medios, han pasado a ser los objetivos, perdiendo así, en muchos casos la verdadera esencia de la formación integral del sacerdote que la Iglesia reclama.

2. ¿Cuáles son los logros alcanzados en los últimos años? ¿cuáles son las dificultades y los retos?
Los Logros:
Se ha conseguido formar intelectualmente.
Al sacerdocio se llega con buen conocimiento sobre la realidad social.
Se conoce mucho de teología.
Se ha tratado de integrar en la realidad concreta de la Iglesia, haciendo una lectura sobre la realidad sociocultural y economica.
Los retos:
Hacer de los estudios filosóficos – teológicos un instrumento real que facilite la comprensión del hombre y sus necesidades
Lograr una mayor practica pastoral teológica, de modo que el ministerio sacerdotal sea formativo para el laico en lo espiritual y lo teológico; pues pienso que nos quedamos en la mayoría de los casos en una forma de mantener el culto, la liturgia.
El sacerdocio debe ser una experiencia espiritual que motive a los laicos en la fe, en la santidad.


3. 2. ¿Estoy de acuerdo en que la formación requiere un principio unificador, un núcleo esencial? ¿Cuál debe ser en el caso de la formación de un futuro sacerdote?
Totalmente de acuerdo en ese principio unificador de la formación que debe ser la experiencia de fe, esperanza y caridad, que es la fuente de la espiritualidad, que motiva los demás elementos que complementan la vida sacerdotal como un servicio a la iglesia y a Dios mediante la consagración.
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Teodoro Ramiro Santos Fló
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Registrado: 17 Nov 2008
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MensajePublicado: Mie Nov 26, 2008 3:55 am    Asunto: Participación preguntas
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

Hola, Hermanos en Cristo Jesús.
sar sacerdote religioso, vivo en Colombia, mi nombre es Teodoro Ramiro Santos Flórez, les comparto mis respuestas a las preguntas de la introducción.

Participación en el Foro

1. ¿Qué visión tengo de la situación actual de la formación en los seminarios de la Iglesia?
Resulta compleja hacer alguna referencia a la situación formativa en los seminarios, pero considero que se ha tratado de buscar los mejores medios para tal objetivo, pero suele suceder que los medios, han pasado a ser los objetivos, perdiendo así, en muchos casos la verdadera esencia de la formación integral del sacerdote que la Iglesia reclama.

2. ¿Cuáles son los logros alcanzados en los últimos años? ¿cuáles son las dificultades y los retos?
Los Logros:
Se ha conseguido formar intelectualmente.
Al sacerdocio se llega con buen conocimiento sobre la realidad social.
Se conoce mucho de teología.
Se ha tratado de integrar en la realidad concreta de la Iglesia, haciendo una lectura sobre la realidad sociocultural y economica.
Los retos:
Hacer de los estudios filosóficos – teológicos un instrumento real que facilite la comprensión del hombre y sus necesidades
Lograr una mayor practica pastoral teológica, de modo que el ministerio sacerdotal sea formativo para el laico en lo espiritual y lo teológico; pues pienso que nos quedamos en la mayoría de los casos en una forma de mantener el culto, la liturgia.
El sacerdocio debe ser una experiencia espiritual que motive a los laicos en la fe, en la santidad.


3. 2. ¿Estoy de acuerdo en que la formación requiere un principio unificador, un núcleo esencial? ¿Cuál debe ser en el caso de la formación de un futuro sacerdote?
Totalmente de acuerdo en ese principio unificador de la formación que debe ser la experiencia de fe, esperanza y caridad, que es la fuente de la espiritualidad, que motiva los demás elementos que complementan la vida sacerdotal como un servicio a la iglesia y a Dios mediante la consagración.
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luis94
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MensajePublicado: Mie Nov 26, 2008 1:07 pm    Asunto:
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

Para comenzar, quiero enviar un saludo fraternal a todos aquellos con quienes comparto este curso. Que Dios los bendiga a todos.

1. ¿Qué visión tengo de la situación actual de la formación en los seminarios de la Iglesia?
¿Cuáles son los logros alcanzados en los últimos años? ¿cuáles son las dificultades y los retos?

Creo que la situación actual de la formación varía según las distintas regiones y según cada seminario; pero en líneas generales percibo que la formación está fallando en algunas cosas fundamentales:
1. En el aspecto de la formación intelectual: en algunos casos, no se dedica el tiempo conveniente para el estudio de teología, con la excusa de que eso no es tan útil para la práctica pastoral. Creo que es un error: si no se tienen bien en claro los fundamentos doctrinales, la acción pastoral correrá el riesgo de perder efectividad, diluir la propia identidad y llevar más confusión. En otros casos, fácilmente se cae en un “racionalismo” que atenta contra la fe, muchas veces por miedo a hacer el ridículo por creer en ciertas cosas que la cultura actual, en nombre de una supuesta “madurez”, considera infantiles o anticuadas. Una formación intelectual seria debe siempre alimentar la fe.
2. A veces se percibe en seminaristas cierto espíritu de indocilidad a algunas enseñanzas del Magisterio. No siempre se cree en todo lo que la Iglesia pide que se crea. En este aspecto, habría que hacer más hincapié en formar en la fidelidad y obediencia a la Tradición y al Magisterio de la Iglesia.
3. En algunos seminarios hay cierto “permisivismo” que distrae tiempo y energías en cosas secundarias, que aunque no son malas en sí mismas, contribuyen a la mediocridad, y no ayudan a la entrega total del corazón a Jesús. Habría que revalorizar el espíritu de sacrificio, para que la entrega sea más radical.
4. En algunos ambientes se observa una muy nociva pugna de ideologías entre distintas casas de formación, y aún dentro de un mismo seminario, que atenta contra la caridad y la unidad de la Iglesia. Esto muchas veces traspasa los muros de la casa de formación y los laicos lo notamos en las parroquias. Habría que recordar permanentemente que el centro es Jesucristo, y no la visión propia acerca de cómo deben ser las cosas; tratar de aprender a integrar lo actual con lo bueno de lo tradicional (es muy cierto eso de “renovar no es necesariamente innovar”).

Algunas cosas positivas de la formación actual:
1. En los últimos tiempos creo que hay una mayor consideración del aspecto personal y humano en la formación del sacerdote;
2. También es positivo que se busque integrar las cuatro áreas básicas de la formación –espiritual, humana, intelectual, pastoral- para que no queden como compartimientos separados en la vida del futuro sacerdote.
3. Como tendencia general, parece haber una relación más dialogal y más fluida entre superiores y seminaristas.

2. ¿Estoy de acuerdo en que la formación requiere un principio unificador, un núcleo esencial? ¿Cuál debe ser en el caso de la formación de un futuro sacerdote?

Sí, absolutamente. El núcleo esencial debe ser la formación espiritual del sacerdote, que debe apuntar a amar con todo el corazón a Nuestro Señor Jesucristo, configurándose con Cristo sacerdote, y en Él, amar a nuestros hermanos mediante la virtud de la caridad pastoral.
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luis94
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Registrado: 22 Nov 2008
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MensajePublicado: Mie Nov 26, 2008 1:08 pm    Asunto:
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

Para comenzar, quiero enviar un saludo fraternal a todos aquellos con quienes comparto este curso. Que Dios los bendiga a todos.

1. ¿Qué visión tengo de la situación actual de la formación en los seminarios de la Iglesia?
¿Cuáles son los logros alcanzados en los últimos años? ¿cuáles son las dificultades y los retos?

Creo que la situación actual de la formación varía según las distintas regiones y según cada seminario; pero en líneas generales percibo que la formación está fallando en algunas cosas fundamentales:
1. En el aspecto de la formación intelectual: en algunos casos, no se dedica el tiempo conveniente para el estudio de teología, con la excusa de que eso no es tan útil para la práctica pastoral. Creo que es un error: si no se tienen bien en claro los fundamentos doctrinales, la acción pastoral correrá el riesgo de perder efectividad, diluir la propia identidad y llevar más confusión. En otros casos, fácilmente se cae en un “racionalismo” que atenta contra la fe, muchas veces por miedo a hacer el ridículo por creer en ciertas cosas que la cultura actual, en nombre de una supuesta “madurez”, considera infantiles o anticuadas. Una formación intelectual seria debe siempre alimentar la fe.
2. A veces se percibe en seminaristas cierto espíritu de indocilidad a algunas enseñanzas del Magisterio. No siempre se cree en todo lo que la Iglesia pide que se crea. En este aspecto, habría que hacer más hincapié en formar en la fidelidad y obediencia a la Tradición y al Magisterio de la Iglesia.
3. En algunos seminarios hay cierto “permisivismo” que distrae tiempo y energías en cosas secundarias, que aunque no son malas en sí mismas, contribuyen a la mediocridad, y no ayudan a la entrega total del corazón a Jesús. Habría que revalorizar el espíritu de sacrificio, para que la entrega sea más radical.
4. En algunos ambientes se observa una muy nociva pugna de ideologías entre distintas casas de formación, y aún dentro de un mismo seminario, que atenta contra la caridad y la unidad de la Iglesia. Esto muchas veces traspasa los muros de la casa de formación y los laicos lo notamos en las parroquias. Habría que recordar permanentemente que el centro es Jesucristo, y no la visión propia acerca de cómo deben ser las cosas; tratar de aprender a integrar lo actual con lo bueno de lo tradicional (es muy cierto eso de “renovar no es necesariamente innovar”).

Algunas cosas positivas de la formación actual:
1. En los últimos tiempos creo que hay una mayor consideración del aspecto personal y humano en la formación del sacerdote;
2. También es positivo que se busque integrar las cuatro áreas básicas de la formación –espiritual, humana, intelectual, pastoral- para que no queden como compartimientos separados en la vida del futuro sacerdote.
3. Como tendencia general, parece haber una relación más dialogal y más fluida entre superiores y seminaristas.

2. ¿Estoy de acuerdo en que la formación requiere un principio unificador, un núcleo esencial? ¿Cuál debe ser en el caso de la formación de un futuro sacerdote?

Sí, absolutamente. El núcleo esencial debe ser la formación espiritual del sacerdote, que debe apuntar a amar con todo el corazón a Nuestro Señor Jesucristo, configurándose con Cristo sacerdote, y en Él, amar a nuestros hermanos mediante la virtud de la caridad pastoral.
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Gabriel Landesa
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MensajePublicado: Mie Nov 26, 2008 1:10 pm    Asunto: Respuestas a la introducción
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
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Respuesta 1:
Creo que en general hay búsquedas serias ante la advertencia de que estamos en crisis. A su vez no siempre se ve que haya formadores acorde a las circunstancias.

Logros:

* Incorporación de la ralidad. Mayor realismo a la hora de ver a los jóvenes en su realidad cultural actual.
*Perseverancia ante la confusión
*Se afirma la esperitualidad encarnada

Dificultades-Retos:

*Asumir una contracultura sin fundamentalismo
*Forma para la santidad, sin moralismo ni espiritualismo.
*Los seminarios tiene que ser comunidades fraternas no facultades de teólogos o profesionales parroquiales.

Respuesta 2:

Considero que sí es necesario un principio unificador y coincido que está dado en la formación espiritual, o lo que sería decir "la vida del formando/sacerdote en Cristo"
_________________
Hola, me alegra poder participar del curso y quiero preguntarles si de este modo estoy quedando inscripto en el curso para sacerdotes
Mi abrazo y gracias
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Gabriel Landesa
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Registrado: 18 Nov 2008
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MensajePublicado: Mie Nov 26, 2008 1:24 pm    Asunto: Respuesta al capitulo I Llamado por Dios
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

Respuesta 1:

El elemento esencial estaría dado por asumir con convicción creyente y afectiva el ser llamado, tomado, elegido, por pura gratuidad de Dios. Por este motivo podríamos decir entonces que no ha cambiado la identidad en cuanto tal, al margen de circunstancias culturales e históricas que pueden llevar a vivirlo o ejercerlo de distintas maneras.
Y es importante tener claras las ideas fundamentales porque como en toda cuestión de la vida, sabiendo y viviendo los fundamentos podremos luego ir construyendo en fidelidad y según el querer, la Voluntad de Dios para nuestra vida y la de nuestro pueblo.

Respuesta 2:

Si, en general llegan entendiendo que no es una decisión primero de ellos, sino que Alguien los ha llamado.
Quizá no es si es más facil o más dificil hablar de vocación, el asunto es si hay conciencia de la vida como proyecto, como realización que se asume más allá del presente, de lo inmediato.
Digo esto porque es un dato de nuestra realidad cultural la poca "previsibilidad" o el asumir y pensar en pos del "porvenir". Cuando esto se logra en jóvenes que pueden ir madurando un sentido para vivir, entonces no se hace dificil hablar de vocación.
Sí creo que en general está costando que valoren y crean en la vida consagrada y/o el sacerdocio.
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Hola, me alegra poder participar del curso y quiero preguntarles si de este modo estoy quedando inscripto en el curso para sacerdotes
Mi abrazo y gracias
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Pe. Jorgiano
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Registrado: 22 Ene 2007
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MensajePublicado: Mie Nov 26, 2008 1:26 pm    Asunto:
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
Responder citando

1. ¿Qué visión tengo de la situación actual de la formación en los seminarios de la Iglesia?
¿Cuáles son los logros alcanzados en los últimos años? ¿cuáles son las dificultades y los retos?
Falando enquanto membro da Igreja do Brasil, de um modo mais específico, mas também considerando o conjunto geral da Igreja no mundo, a falta de vocações para o sacerdócio é um grande desafio. Faltam vocações para um número tão elevado de fiéis. Contudo, no Brasil, o número de vocações é, de certo modo, crescente. Não faltam rapazes batendo às nossas portas pedindo ingresso em nossos seminários. Acredito que as motivações não são por motivos externos, já que as condições de vida melhoraram, a tecnologia e, conseqüentemente a oferta de novas propostas é grande.
Em minha diocese, temos ordenado cada ano novos padres e seminaristas sempre têm. O problema é depois com a perseverança, com a qualidade da formação. E este é um problema em toda a Igreja. As estruturas de formação da Igreja estão ficando atrasadas para o nosso tempo. Os formandos são como que protegidos numa redoma de vidro, mas não preparados para enfrentar a vida no mundo, não preparados para serem padres, homens de Deus no mundo. O seminário, em geral, até prepara com uma boa base intelectual, mas só isso não basta. É necessário formá-los para o todo. Formação integral se fala muito hoje. Eles precisam ser preparados para, no encontro com Cristo, serem no mundo sinal de Cristo. E isto de uma forma muito concreta. Que eles sejam sinais de esperança e não simplesmente mais um perdido no meio da massa, que sejam referência para as pessoas e não simplesmente se considerarem pessoas iguais a todo mundo. O padre não deve querer viver a vida do leigo, mas ser sinal de Deus entre os homens.
A impressão que se tem é que a formação não os prepara para esse confronto com o mundo. Em geral, no seminário se tem uma visão muito, digamos, sacralizada do padre, o que em si não é errado. Contudo, tal visão não os coloca em contato com a realidade da vida de nossos padres em nossas paróquias. Seria necessário educar os formandos para o mundo, para a realidade, para a liberdade. A experiência da formação devia passar mais de perto pela vida das paróquias para conviverem com os padres, sentirem suas alegrias, angústias, tristezas, realizações, inquietações, o que só se consegue num contato com eles. Sinto que muitos dos nossos padres abandonam o ministério nos primeiros anos de vida ou ainda não são mais eficientes porque o seminário não os preparou para isso. Criou-se uma visão idealista do padre que não condiz com a realidade. Quando o candidato, já ordenado, vai para o exercício do ministério se depara com a realidade e diz: “Acho que me enganei. Não era isso que eu queria para a minha vida!” Se eles tivessem maior contato com as paróquias, morassem um período maior com os padres, experimentando de sua vida, teriam mais condições de discernir, assim como aprender dos padres mais experientes a serem pastores, aprenderem com o zelo deles. Isso, evidentemente, exigiria dos padres já ordenados, uma melhor preparação, acolhimento e testemunho de vida.
Os projetos formativos da Igreja, em si, são bons, mas precisam ser melhor postos em prática. O contato com o povo também lhes faria sentir a compaixão do Cristo pastor e, por isso, se comprometer mais com o Povo de Deus. A partir dessa experiência, na vivência dos sacramentos e da Palavra, fariam uma experiência com Cristo pessoal e mais comprometida com seu projeto do Reino. A caridade pastoral seria algo concreto e não demais idealista. A partir desses pontos concretos a formação no seminário iria se tornando mais sólida porque baseada ou tendo como ponto de partida a realidade concreta. O rapaz estudaria para se aprofundar na vida com Deus e para servir melhor o povo de Deus, procuraria ter uma maior intimidade com o Senhor, para ser homem de Deus para o povo de Deus, se aprofundaria na formação humano-afetiva para ter o coração mais generoso para com a causa do Reino...
Os avanços são muitos. Alguns pequenos sinais disso acontecem em algumas dioceses que mandam os seminaristas para as paróquias nos fins de semana ou ainda num período de suas grandes férias. Também um maior contato com o povo tem sido uma ajuda. Grande avanço também é a procura e o interesse dos jovens em procurar o seminário, colocarem suas vidas à disposição de Cristo e da Igreja. Mas as dificuldades também são muitas, desde o ponto de vista financeiro, passando pela, muitas vezes, má qualificação dos formadores, dos professores, pelo desinteresse dos demais padres em assumirem a formação do seminário como projeto da Igreja inteira e a má vontade do próprio formando.
Esperança temos, pois vocações também temos.

2. ¿Estoy de acuerdo en que la formación requiere un principio unificador, un núcleo esencial? ¿Cuál debe ser en el caso de la formación de un futuro sacerdote?
É inegável que a formação ao sacerdócio requer um princípio que unifique todos os demais. Esse núcleo essencial deve ser, sem dúvida, a formação espiritual, baseada, como diz o documento de Aparecida, num encontro pessoal e íntimo com Jesus Cristo. Sem este encontro é impossível apaixonar-se por Ele, pelo seu projeto do Reino e pelo desejo de abraçar a cruz e de querer ser com Cristo, imagem visível do Bom Pastor.
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juan carlos cáceres balbu
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Registrado: 22 Nov 2008
Mensajes: 2

MensajePublicado: Mie Nov 26, 2008 6:07 pm    Asunto:
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
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El hombre recibe la vocación sacedotal, ministerial, participa de ella. Lo esencial es ofrecer su vida en una entrega generosa e incruento en el servicio del altar favor de sus hermanos. Es una gracia divina. Actúa en personae Cristi, es Cristo el que actúa. El hombre se convierte en una instrumento.
En cuando su profetismo, es hablar en vez de, de Cristo por supuesto. No sólo para anunciar y denunciar, sino dar esperanza. Hoy día con los medios de comunicación parece que nos invaden negros nubarrones apocalípticos. El sacerdote debe ser capaz de iluminar a los hombres. Enseñar con sus obras y regir en su ambiente. Cristo es el soberano. En un ambiente cargado de materialismo, nihilismo, edonismo el sacerdote debe ser capaz de vivir a pesar de todo los valores del Reino.
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Gabriel_Car
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Registrado: 11 Nov 2008
Mensajes: 1
Ubicación: El Humo, Tepetzintla, Veracruz

MensajePublicado: Mie Nov 26, 2008 9:21 pm    Asunto: Hola, hermanos en Cristo
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
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Pregunta 1.-

Pues, creo q hace falta implementar métodos nuevos que lleven a los seminaristas a un entrenamiento de inventar otros métodos para ayudar a los fieles a fortalecer su fé católica, que tengan la verdadera visión del apóstol, razón por el que fué llamado a sus servicio.


Pregunta 2._

Mi respuesta a esta pregunta es si, se necesita un espiritu bien desarrollado en ser Apóstol, instrumento total del mesaje de Jesús.
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Corona Efrain
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Registrado: 26 Nov 2008
Mensajes: 9

MensajePublicado: Mie Nov 26, 2008 11:33 pm    Asunto:
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
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La verdad es que conozco muy poco sobre la formación en los seminarios de la Iglesia, pero conozco algo de los resultados de esa formación, es decir, el “producto”, por llamarlo de alguna manera, que sale de esas “fábricas” de sacerdotes. Tal vez conozco un poquito más el trabajo que se hace en las casas de formación de las comunidades religiosas, y ese poquito viene de mi propia congregación, por lo que viví y por lo que han vivido personas que conozco. Hecha la aclaratoria, y sin ánimos de ofender, me parece que hasta no hace mucho la formación se había descuidado un poco por la acentuada falta de vocaciones, y se dirigía a formar líderes que pudieran convertirse en centro del quehacer religioso, quitándole espacio al mismo Jesucristo.

La jerarquía, el poder o el figurar, entonces, poco a poco se fueron convirtiendo en el atractivo principal para quien discernía su vocación. El ministerio de servicio y entrega se dejó en un segundo plano. Pero como Dios se las sabe todas, y con su gracia supera todos los errores humanos, de esta situación formativa han salido grandes y honrosas excepciones, que le han seguido dando el sitial que se merece el sacerdocio.

Esta es una situación que se ha venido superando, y de hecho por ello creo yo, y por la gracia de Dios, han aumentado, y siguen aumentando, las vocaciones para la vida religiosa y sacerdotal. Sin embargo, ese reto siempre estará allí. El otro es, o siempre ha sido, el procurar sincerar a los jóvenes que ingresan a la formación en cuanto a sus motivaciones últimas, de manera que se puedan desechar y canalizar aquellas que vienen en la búsqueda de resolver sus vidas, o de escapar de la vida que les tocó vivir y son incapaces de enfrentar.

Indudablemente que la formación en general, y la formación de futuros sacerdotes en especial, requieren de un principio (incluso, dos o tres) unificador, de un núcleo esencial. Ese principio se me ocurre que debería ser el que el formando encuentre felicidad en servir a Dios y al prójimo, y de hacerlo con amor. Que los formandos no lleguen al orden presbiteral por figurar o por cumplir, ni siquiera por obedecer, sino por servir, y que en ello encuentren el Reino prometido por el Divino Salvador.
Fraternalmente en Cristo Salvador
Hno. Efraín
_________________
´Hno. Efraín Corona, sds
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juan carlos brola
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Registrado: 11 Nov 2008
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MensajePublicado: Jue Nov 27, 2008 12:01 am    Asunto:
Tema: I. Introducción. Texto y preguntas para participar.
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TEMA. EL SACERDOTE IDENTIDAD Y MISION
1.-¿Cuál es le elemento esencial que define la identidad del sacerdote?
Este es un tema muy importante y básico que debemos tener muy claro los que hemos de colaborar en tareas formativas de Sacerdotes.
Tener una visión objetiva de esto, nos permitirá sin duda alguna ser eficientes formadores y cumplir con nuestra identidad y misión sacerdotal.
El verdadero sacerdote hablará siempre con conciencia de ser mero dicípulo de Cristo,y su única perocupación será la fidelidad al mensaje de CRISTO.
No puede hablarse de una auténtica consagración a la vida sacerdotal sino se arranca de una exigencia fundamental, de la plenitud del amor a Dios y al prójimo.
Sin la caridad que vivifica por dentro nuestra vocación, nuestra vida sacerdotal sera puro legalismo y formalismo farisaico.
Por eso, con todo un corazón encendido de amor hemos de tender siempre a la observancia siempre mas fiel y generosa de la voluntad del Señor.
"Este es el género de perfección del SACERDOTE el don de sí en pro de la salvación de los demás."
"Que vuestros brazos esten abiertos a las necesidades de los hombres y de toda la sociedad y que no falte nuestro afán donde los hombres se esfuerzan por un orden mas humano, con dolor y grandes ansias y aún en medio del error." (Paulo VI)
...............................
¿Ha cambiado en 20 siglos la identidad del sacerdote?
La identidad del sacerdote no ha cambiado porque su misión e identidad siempre se "identifica" con Cristo sumo sacerdote.
Con el correr de los siglos, los hombres han evolucionado culturalmente y esto ha permitido una mas clara visión de la identidad y misión sacerdotal.
Pero el mensaje del Evangelio, es la palabra de Dios que con amor se manifiesta al mundo a través de los siglos, porque Dios es el mismo de ayer, de hoy y de siempre y su mensaje de amor y salvación es para toda la humanidad a través de los siglos.
...................................
¿Por qué es importante, al comenzar este curso, tener claras las ideas al respecto?
Porque nos permite tener una unidad de acción pastoral en la tarea formativa, acorde al magisterio de la Iglesia en cuanto a la identidad y misión sacerdotal y desde ese punto de partida hacer mas eficiente nuestra labor y a la vez eniquecernos con el aporte de este curso a nosotros mismos como sacerdotes en la visión de nuestra identidad y misión.
.......................................
2 ¿Tienen los jóvenes que llegan al seminario conciencia de un posible llamado de Dios? ¿O llegan como quién está simplemente eligiendo una profesión? Hoy en día es más fácil o dificil hablar de vocación?
La mayoria de los jóvenes que llegan al seminario lo hacen después de una etapa previa de discernimiento,pero es fundamental el aporte del director espiritual de cada postulante y del formador para ir "acompañando" el crecimiento de esa vocación hemos de recordar que cada persona es única e irrepetible y que cada postulante al sacerdocio, trae su propia historia personal, familiar, social, cultural, por lo tanto no puede generalizarse y es necesario tratar a cada vocación en forma independiente.
No puede hablarsae del sacerdocio como de una profesión, y eso debe aclararse desde un principio.
La misión del sacerdote es la de servir a la Iglesia.
"Yo vine a servir, no a ser servido"
Es, una entrega de amor y santidad de vida que en comunión con el Papa, los obispos apoyado en su labor por el magisterio de la Iglesia , el sacerdote se entrega a ese llamado siguiendo al Señor, por su propia salvación y la de los demás,y al mismo tiempo al celebrar la santa misa, participa y hace participe a otros de los sacramentos, ademas de perdonar los pecados en nombre de Cristo.
No es dificil hablar de vocación cuando se esta dispuesto a seguir al Señor, plenamente, y colaborar con verdadero amor fraterno a que otros puedan hacer realidad su vocación.
"Seguir la Vocación quiere decir ser jóvenes tener la mirada limpia y el corazón grande, aceptar como programa de vida la imitación de Cristo su heroísmo, su santidad, su misión de amor y salvación , ninguna perspectiva de la vida , ofrece ideal mas noble, mas santo, mas generoso, que la humilde y fiel vocación al SACERDOCIO DE CRISTO (Paulo VI)
....................................................................
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